sexta-feira, 18 de maio de 2012

Música para se Escutar, Executar, Ver e Conversar

O "Violoncelos de Maceió" trás uma contribuição 
ao contar mais uma história do professor Felipe Brandão:

Numa ocasião extremamente propícia fiz uma palestra sobre a 
"Música Erudita e a aceitação do público em geral"
junto com os músicos/maestros Luiz Martins e Almir Medeiros para a TV Twitter, 
no Teatro Linda Mascarenhas do IZP, em Novembro de 2011. 


Na oportunidade, em concerto nos moldes didáticos, 
o maestro Almir Medeiros, ao Saxofone, e músico Luiz Martins, ao Violão, 
tocaram peças de Pixinguinha e João Pernambuco
demonstrando a dita música erudita brasileira, contextualizando a proximidade que existia dessas músicas com o público geral na época em que os compositores estavam em atividade; 
Já eu pude introduzir o Quarteto de Violoncelos “Celli Sonare” na programação 
tocando peças Barrocas de Vivaldi e Seculares dos The Beatles, 
na intensão de mostrar o paradoxo entre os gêneros musicais, 
de uma lado a distância histórica e do outro algumas semelhanças.


Quarteto de Violoncelos: Celli Sonare


Luiz Martins, Almir Medeiros e Celli Sonare
no Música em Pauta do SESC/AL



Nas fotos abaixo, o maestro Medeiros, ao meio, dissertou fazendo uma linha do tempo da música erudita brasileira do final do séc. XIX até os dias de hoje, o músico Luiz Martins, à esquerda, expressou suas idéias sobre a importância da música e (Eu), à direita, teci relação entre a Música Erudita e a Educação Musical no Brasil.



Todos os diálogos em relação a Música são válidos. 
Ainda mais quando se tem a intensão de articular melhorias para a formação da nossa gente.

A Música tem de ser para se escutar, 
executar, ver e conversar!!! 

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